segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Paixão

Paixão

A Força que impulsiona vencer grandes desafios 

Porque e Como ter Paixão pelo seu Trabalho

Se existe um fator em comum a todas as pessoas de sucesso é a paixão pelo que fazem. É essa paixão que dá às pessoas a energia necessária para suportar contratempos, ter persistência e a dedicação necessárias para alcançar um objetivo.
emfoco
Uma pessoa para alcançar o seu melhor desempenho, independente das circunstancias boas ou ruins, além de estar bem preparada, tem que ter paixão pelo que faz. Pois a vida difícil da maneira como esta, lutar frequentemente contra situações adversas e vencer, aguentar horas e horas, dias e semanas seguidas dentro de um restaurante, uma cozinha, enfrentar a concorrência acirrada que existe tanto fora quanto dentro e ainda conquistar seu grande objetivo, só é possível com muita paixão. 
A verdade é que, sem paixão você acaba não se envolvendo tanto com seus afazeres profissionais, você acaba não se comprometendo realmente como deveria. Você vai cometer erros, se decepcionar, se desapontar, seus recursos ficarão escassos e quase todos os dias você encontrará alguns motivos para desistir... Mas se tiver paixão, você conseguirá superar isso tudo. A paixão é pré-requisito para a alta performance e combustível para a inspiração, garra e perseverança. Podemos sentir a diferença de energia, motivação e atitude na produtividade e no comportamento das pessoas apaixonadas.
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Economize nas contas de consumo
Isso é o que um crescente número de pesquisas tem apontado. Uma cultura organizacional que inspira paixão resulta em mais comprometimento e satisfação de seus colaboradores, um melhor serviço ao cliente e consequentemente maior lucratividade.
Então comece a gostar da sua ocupação !
Conheça algumas dicas:
1. VEJA OS PONTOS POSITIVOS
Tente encontrar pontos positivos em qualquer aspecto do trabalho. Você tem boas amizades no trabalho? Os clientes gostam de você? Você se diverte nos intervalos do trabalho? O café da empresa é gostoso? Atenha-se a todas as coisas, não importam quão pequenas elas são, veja se você sentiria falta se não estivesse mais lá.
2. MINIMIZE OS PONTOS NEGATIVOS
É claro que chefes estressados e colegas irritantes podem tirar qualquer um do sério e fazer com que não gostemos de nosso trabalho. No entanto, tente se lembrar de quão pequenas e fáceis de resolver essas coisas são. Se o chefe é estressado, simplesmente não entre na onda dele. Faça o que você tem de fazer e não deixe que isso lhe ponha para baixo. E quando o seu colega estiver sendo chato, siga firme o seu caminho não entre na dele também. Simples assim.
3. LEMBRE-SE DO PORQUÊ
Há muitas razões pelas quais você está trabalhando. Quer ser alguém respeitado, ajudar os outros, conseguir dinheiro para satisfazer suas necessidades e vontades. Lembre-se de que o fato de você estar trabalhando onde está não é isolado. Há coisas maiores por trás disso e, se o seu emprego não lhe traz vontade para seguir em frente, pense nas razões.
4. PENSE NO FUTURO
Não importa se você esteja pensando no futuro próximo ou naquele mais distante. Encontre forças para seguir em frente e gostar do seu trabalho no simples fato de que quando chegar à sua casa, vai poder fazer o que quiser. Ou então, pense no seu futuro distante. Quando você for chefe, tiver sua promoção. Não se esqueça: todo esforço é recompensado.
5. APRENDA COM OS MELHORE
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Quem é que, na sua empresa, é realmente excelente naquilo que faz? Quem é que se destaca? O que é que pode aprender com ele? Procure a positividade e a excelência e deixe essa energia fluir para si.



6. PROCURE E CELEBRE AS PEQUENAS VITÓRIAS
Por que esperar para celebrar os grandes resultados? Existem inúmeras oportunidades para mostrar o orgulho nas suas realizações – e nas dos seus colegas. Celebrar as realizações reforça o sucesso e as pessoas sentem-se mais valorizadas e conectadas.
Passamos muitas horas da nossa vida a trabalhar… Mesmo num trabalho que nos faz feliz, temos por vezes momentos de menor entusiasmo imagine então naquele em que não gostamos. De todo o modo, verifica-se que quando o profissional perdeu a paixão pelo exercício de sua função, de imediato, o que ele deverá fazer é uma auto avaliação, procurando encontrar respostas para os porquês. Deve igualmente analisar o caminho escolhido, a forma de caminhar, bem como seu plano de carreira, metas e objetivos traçados.
Torna-se imprescindível neste momento a partir do qual com certeza encontrará duas saídas: ou irá permanecer na mesma empresa onde atua, porém mudando sua postura; ou migrará para outra organização, ou quem sabe outro segmento profissional. O que não poderá ocorrer é que este profissional assista de camarote o naufrágio de sua própria carreira e nada fazer. Antes de ser pisoteado pelo mercado, torna-se necessário que ele tome uma atitude  emergencial.
Somados a isso, é importante dizer que todo e qualquer profissional tem capacidade de desvendar a realidade em que se encontra e transformá-la, mas isto só é possível se o mesmo tiver interesse.
Lembre-se:
Toda e qualquer mudança dependerá única e exclusivamente de você.
Fontes: Universia Brasil \ Arte de Vender \ RH.com.br\ Emprego Ativo
fonte:http://www.marketingnutricional.com.br/emfoco_foodservices.html

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Segurança Alimentar - Falando sobre Luvas

Segurança Alimentar - Falando sobre Luvas
Olá queridos amigos,
Neste artigo venho compartilhar com vocês mais uma das minhas experiências diárias no ramo da segurança alimentar, e neste caso quero falar particularmente do tema LUVAS.
Todos os dias vejo pessoas trabalhando com alimentos e fazendo o uso indiscriminado de luvas de látex (sim, aquelas iguais as de cirurgia) sem o menor critério de uso, portanto mais uma vez senti a necessidade de esclarecer algumas dúvidas que possam ser frequentes sobre esse utensílio.
É comum vermos em plena hora de almoço alguns funcionários de restaurante pagando suas contas no banco ou fazendo algum jogo em lotéricas, aproveitando sua hora de folga fora do seu local de trabalho usando o seu uniforme. Até aí não haveria nenhum problema não é mesmo? Ou não? Muitas das vezes este funcionário simplesmente não se dá conta de que está usando o seu uniforme fora do local de trabalho, aquela roupa que logo mais estará dentro da cozinha retomando suas atividades normais.
Dou esse exemplo, pois a mesma coisa acontece no que diz respeito as suas luvas. Sim, muitas vezes o funcionário simplesmente “esquece” que está de luva e começa a fazer diversas atividades com a mesma luva nas suas mãos. Devemos lembrar que estas luvas podem contribuir para um grande foco de contaminação, quando utilizadas inadequadamente, onde o funcionário manipulador deve ter em mente que a única função da luva é a de proteger o alimento do contato com o manipulador e, desta forma deve ser utilizada somente durante o tempo em que estiver lidando com o alimento e deve ocorrer a troca periodicamente.
Quando o funcionário está com a luva, tenho a nítida impressão, em alguns estabelecimentos, de que ele sente como se tivesse com uma “capa protetora”, e com isso vai manuseando tudo, como portas de geladeira, lixo, dinheiro e tudo mais que possamos imaginar.
Outra situação é a do longo período de utilização da luva na mão sem que tenha havido a troca desta luva. Quando a luva permanece muito tempo na mão do funcionário, acaba gerando suor e consequentemente crescimento microbiano, que pode ultrapassar a permeabilidade do material e acabar comprometendo o alimento.
A portaria CVS5 é muito clara no que diz respeito à Luva:

Art. 12. Os manipuladores de alimento devem adotar procedimentos de antissepsia frequente das mãos, especialmente antes de usar utensílios higienizados e de colocar luvas descartáveis. A manipulação de alimentos prontos para o consumo, que sofreram tratamento térmico ou que não serão submetidos a tratamento térmico, bem como a manipulação de frutas, legumes e verduras já higienizadas, devem ser realizadas com as mãos previamente higienizadas, ou com o uso de utensílios de manipulação, ou de luvas descartáveis. Estas devem ser trocadas e descartadas sempre que houver interrupção do procedimento, ou quando produtos e superfícies não higienizadas forem tocados com as mesmas luvas, para se evitar a contaminação cruzada.
Dentro de uma cozinha um único funcionário pode dispor de diversas funções, sendo que cada função pode em algum dado momento exigir algum tipo específico de luva, nesses casos a portaria nos guia informando:
§ 1º O uso da luva descartável de borracha, látex ou plástica não é permitido em procedimento que envolva calor, como cozimento e fritura e também, quando se usam máquinas de moagem, tritura, mistura ou outros equipamentos que acarretem riscos de acidentes.
§ 2º Luvas de malha de aço devem ser utilizadas durante o corte e desossa de carnes. Luvas térmicas devem ser utilizadas em situações de calor intenso, como cozimento em fornos e devem estar conservadas limpas.
§ 3º A luva nitrílica (borracha) de cano longo é obrigatória na manipulação de produtos saneantes durante a higienização do ambiente, equipamentos e utensílios, coleta e transporte de lixo, higienização de contentores de lixo e limpeza de sanitários.
Os funcionários devem higienizar as mãos sempre que necessário e especialmente: ao chegar ao trabalho; utilizar os sanitários; tossir, espirrar ou assuar o nariz; usar esfregões, panos ou materiais de limpeza; fumar; recolher lixo e outros resíduos; tocar em sacarias, caixas, garrafas e sapatos; tocar em alimentos não higienizados ou crus; houver interrupção do serviço e iniciar outro; pegar em dinheiro.
Espero ter esclarecido alguns pontos sobre este tema um pouco polêmico e espero cada vez mais poder informar todos que querem saber sobre este maravilhoso mundo da segurança alimentar.
Dr.Thiago Giacopetti de Araujo
Para qualquer duvida  
acesse www.nutriconsaude.com.br


sábado, 1 de agosto de 2015

CINCO LIÇÕES DO MASTERCHEF

O reality show MasterChef da Rede Bandeirantes, baseado em um formato original do mesmo nome no Reino Unido, tem feito muito sucesso e é sempre um dos assuntos mais comentados nas redes sociais. O programa que promove uma disputa entre talentosos competidores, apaixonados por culinária, mostra um cenário de pressão e pode ensinar muito para sua carreira.
Um cozinheiro amador que em 17 episódios pode se tornar um chef profissional, essa é a promessa do programa, mas é preciso vencer vários obstáculos para chegar ao final da competição. O propósito dos competidores pode até ser apresentar o melhor prato, ao final de cada prova, mas antes disso é preciso demonstrar outras habilidades, assim como, profissionais em sua jornada profissional.
Confira, na sequência, algumas lições importantes que o MasterChef ensina para sua carreira e que podem levar os competidores mais longe na competição.

Lidar com críticas

Muitos telespectadores se assustam com as críticas dos chefes de cozinha e jurados do programa, tudo bem, este tratamento faz parte do roteiro do reality, mas os competidores precisam lidar com isso. No mercado de trabalho, a cada tarefa que um profissional realiza, ele está sendo provado e sujeito a críticas.
Fazer com que um julgamento lhe puxe para cima é fundamental e pode lhe diferenciar e o tornar mais forte. Ter autocontrole nessa situação também será fundamental, afinal, o trabalho deve continuar. Até mesmo os competidores eliminados, de alguma forma eles continuam a exercer uma atividade e devem buscar sempre o melhor.

Ser estratégico

Embora a competição tenha apenas um ganhador, os competidores realizam algumas provas em grupos e é preciso saber trabalhar em equipe e liderar em alguns momentos. Fazer boas escolhas ao montar um grupo, ou saber o que fazer dentro de um time é fundamental para entregar bons resultados, e a melhor forma de conseguir isso é ter estratégias e conhecer os seus pontos fortes e fracos.

Trabalhar sob pressão

Pessoas com diferentes formas de pensar e agir, uma supervisão nada tolerante e um alto nível de cobrança, sim, os competidores estão sob pressão a todo momento. O programa tem todos os seus artifícios para manter interesse do público, mas o mercado de trabalho não é tão diferente. Os profissionais que conseguirem entregar resultados, mesmo com altos níveis de pressão, com certeza, chegarão mais longe.

Planejar-se

O planejamento é uma das etapas a serem vencidas pelos competidores no MasterChef, afinal, há pouquíssimo tempo entre a ideia do que fazer, a compra dos ingredientes, execução da receita e entrega final do prato. Sendo assim, cada etapa deve ser planejada desde o início de cada atividade. Este conceito pode ser levado para sua vida profissional, pois o planejamento evita perda de tempo, aumenta o foco, e o faz visualizar novos caminhos.

Surpreender

Ser ousado, fazer diferente, testar, optar pelo novo, essas ações podem levar os candidatos cada vez mais longe na competição. No dia a dia de um profissional não é muito diferente. É fácil apostar no simples, no normal, as chances de errar são menores, mas o poder de inovar de surpreender é mais eficaz e o torna um profissional melhor e diferenciado. Ouse sempre!

O programa também tem ajudado a popularizar a profissão de chefe de cozinha no Brasil, e há diversas formas de se especializar  na área, seja com graduação ou com cursos técnicos. Hoje o salário para profissionais da área pode chegar a R$ 2.500,00 e há um grande campo de trabalho para atuar. Veja mais informações sobre a profissão no Guia de Profissões e Salários da Catho
FONTE:http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/dicas-emprego/5-licoes-do-masterchef-para-a-sua-carreira?

sábado, 11 de julho de 2015

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE BUFFET


Você que quer oferecer serviços de buffet, deve elaborar um contrato.
 Veja um modelo



CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE BUFFET
        
IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES

               
       CONTRATANTE: (Nome da Contratante), com sede em (............), na Rua (.................................), nº (...), bairro (.............), Cep (......................), no Estado (....), inscrita no C.N.P.J. sob o nº (...........), e no Cadastro Estadual sob o nº (............), neste ato representada pelo seu diretor (..................), (Nacionalidade), (Estado Civil), (Profissão), Carteira de Identidade nº (....................), C.P.F. nº (........................), residente e domiciliado na Rua (..........................................), nº (....), bairro (......................), Cep (.........................), Cidade (......................), no Estado (....);              
      
       CONTRATADA: (Nome da Contratada), com sede em (...................), na Rua (..........................................), nº (....), bairro (....................), Cep (...................), no Estado (....), inscrita no C.N.P.J. sob o nº (.................), e no Cadastro Estadual sob o nº (......................), neste ato representada pelo seu diretor (.......................), (Nacionalidade), (Estado Civil), (Profissão), Carteira de Identidade nº (....................), C.P.F. nº (.................), residente e domiciliado na Rua (.....................................), nº (....), bairro (...............), Cep (......................), Cidade (......................), no Estado (.....).
         
As partes acima identificadas têm, entre si, justo e acertado o presente Contrato de Prestação de Serviços de Buffet, que se regerá pelas cláusulas seguintes e pelas condições de preço, forma e termo de pagamento descritas no presente.
          
DO OBJETO DO CONTRATO
        
       Cláusula 1ª. É objeto do presente contrato a prestação pela CONTRATADA à CONTRATANTE dos serviços de Buffet, em evento que se realizará na data de (...), às (....) horas, no salão de festas (.....), situado à Rua (.............................................), nº (....), Bairro (.................), na cidade de (.................), no Estado de (....).
        

DO EVENTO

        
Cláusula 2ª. O evento, para cuja realização são contratados os serviços de buffet, é um baile de confraternização da empresa CONTRATANTE, e contará com a presença de (....) pessoas.
        
Parágrafo único. O evento realizar-se-á no horário e local indicado no caput da cláusula 1ª, devendo o serviço de buffet ser prestado até às (....) horas.
         
OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE      

      
      
Cláusula 3ª. A CONTRATANTE deverá fornecer à CONTRATADA todas as informações necessárias à realização adequada do serviço de buffet, devendo especificar os detalhes do evento, necessários ao perfeito fornecimento do serviço, e a forma como este deverá ser prestado.
             
Cláusula 4ª. A CONTRATANTE deverá efetuar o pagamento na forma e condições estabelecidas na cláusula 6ª.
               
OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

             
      
Cláusula 5ª. É dever da CONTRATADA oferecer um serviço de buffet de acordo com as especificações da CONTRATANTE, devendo o serviço iniciar-se às (....) e terminar às (....) horas.
        
Parágrafo único. A CONTRATADA está obrigada a fornecer aos convidados dos CONTRATANTES produtos de alta qualidade, que deverão ser preparados e servidos dentro de rigorosas normas de higiene e limpeza.
        
Cláusula 6ª. A CONTRATADA será responsável pela ornamentação do salão, fornecendo toalhas e enfeites de mesa, pratos, copos, taças, talheres, bandejas, richaud, balde de gelo, e demais utensílios, cujo rol segue em anexo ao presente contrato, necessários para o melhor desempenho da prestação do serviço.
        
Cláusula 7ª. A CONTRATADA compromete-se a chegar no local do evento às (....) horas, a fim de arrumar o salão com antecedência de (....) horas.
        
Cláusula 8ª. A CONTRATADA se compromete a fornecer o cardápio escolhido pela CONTRATANTE, cujas especificações, inclusive de quantidade a ser servida, encontram-se em documento anexo ao presente contrato, passando a integrar-lhe.
        
Cláusula 9ª. A CONTRATADA fornecerá (......) garçons e (.....) copeiros para a prestação dos serviços ora contratados.
        
Cláusula 10. A CONTRATADA será a única e exclusiva responsável por todos os seus empregados que trabalharem no evento referido na cláusula 2ª, cabendo a ela o cumprimento das obrigações sociais, trabalhistas, previdenciárias, tributárias, entre outras, referentes à prestação dos serviços ora contratados.
        
Cláusula 11. A CONTRATADA obriga-se a manter todo o seu empregados devidamente uniformizados durante a prestação dos serviços ora contratados, garantindo que todos eles possuem os requisitos de urbanidade, moralidade e educação.
        
Parágrafo único. Caso algum empregado seja afastado em virtude de procedimento ou conduta inadequada, a critério do CONTRATANTE, a CONTRATADA poderá substituí-lo, sob pena de ser obrigada ao pagamento da multa contratual determinada na cláusula 16 deste instrumento.
                       

DO PREÇO E DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
        
       Cláusula 12. O serviço contratado no presente instrumento será remunerado pela quantia de R$ (....) (valor expresso), devendo ser pago em dinheiro ou cheque, até a data de (.....).
                       
DO INADIMPLEMENTO

             
      
Cláusula 13. Em caso de inadimplemento por parte do CONTRATANTE quanto ao pagamento do serviço prestado, deverá incidir sobre o valor do presente instrumento, multa pecuniária de 2%, juros de mora de 1% ao mês e correção monetária.
                                                
Parágrafo único. Em caso de cobrança judicial, devem ser acrescidas custas processuais e 20% de honorários advocatícios.
               
DA DEVOLUÇÃO

        
Cláusula 14. Todos os utensílios e objetos fornecidos pela CONTRATADA, cujo rol encontra-se em anexo, deverão ser devolvidos em perfeito estado de conservação, sob pena da CONTRATANTE arcar com os respectivos valores de reposição, os quais encontram-se também discriminados no aludido rol.
        
Parágrafo primeiro. Os valores de reposição deverão ser pagos até (....) horas após a realização do evento, sob pena de incidir a aplicação da multa, dos juros e da correção monetária, previstos na cláusula anterior.
         
Parágrafo segundo. Estão incluídos nos objetos, referidos no caput da presente cláusula, os enfeites das mesas.
     
DA RESCISÃO

      
      
Cláusula 15. O presente contrato poderá ser rescindido unilateralmente por qualquer uma das partes, desde que haja comunicação formal por escrito justificando o motivo. Deverá acontecer, além disso, até (....) dias corridos, antes da data prevista para o evento.
         
DAS MULTAS CONTRATUAIS
   
       Cláusula 16. Salvo o caso de rescisão já previsto na cláusula imediatamente anterior, fica estabelecido que a parte infratora a quaisquer cláusulas do presente contrato, pagará à parte prejudicada multa equivalente a (....)% (valor expresso) sobre o valor do contrato, independente de ação judicial específica para ressarcimento de perdas e danos que poderá ser movida pela parte prejudicada.
               
DAS CONDIÇÕES GERAIS

      
      
Cláusula 17. A quantidade de comida e bebida foi determinada de acordo com a indicação da CONTRATADA, e, portanto, esta poderá ser responsabilizada pela insuficiência da comida e/ou da bebida fornecida no evento, devendo proceder à devolução de (....)% do valor pago pela CONTRATANTE.
        
Parágrafo único. Caso seja possível, e para afastar a devolução determinada no caput da presente cláusula, a CONTRATADA poderá complementar o buffet servido, durante a realização do evento.
        
Cláusula 18. O cardápio foi elaborado de acordo com o número de convidados determinado pela CONTRATANTE, e de acordo com as solicitações desta. Portanto, a CONTRATADA não será responsabilizada se, atendidas as especificações contratadas, a insuficiência da comida e/ou da bebida resultar da entrada de número maior de pessoas no evento.
             
Cláusula 19. Salvo com a expressa autorização da CONTRATANTE, não pode a CONTRATADA transferir ou subcontratar os serviços previstos neste instrumento, sob o risco de ocorrer à rescisão imediata.
             
Cláusula 20. Este contrato deverá ser registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos.
        
Cláusula 21. Qualquer alteração, modificação, complementação, ou ajuste, somente será reconhecido e produzirá efeitos legais, se incorporado ao presente contrato mediante Termo Aditivo, devidamente assinado pelas partes contratantes.
     
DO FORO

         
Cláusula 22. Para dirimir quaisquer controvérsias oriundas do presente contrato, as partes elegem o foro da comarca de (.....................);
               
Por estarem assim justos e contratados, firmam o presente instrumento, em duas vias de igual teor, juntamente com 2 (duas) testemunhas.
                                 
(Local, data e ano).
                    
(Nome e assinatura do Contratante)
             
(Nome e assinatura do Contratado)
                    
(Nome, RG e assinatura da Testemunha 1)
             
(Nome, RG e assinatura da Testemunha 2)

fonte:http://sitecontabil.com.br/modelos_contrato/0195.htm

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Confeiteiras se especializam e oferecem apenas um tipo de doce




http://www.catelandia.com.br/barra-de-chocolate-melken-blend-1-kg-para-derreter-harald.html

10/10/2012 - 05h12

Confeiteiras se especializam e oferecem apenas um tipo de doce

LUIZA FECAROTTA
DE SÃO PAULO
Antonin Carême (1783-1833), o cozinheiro dos reis e o rei dos cozinheiros, se dividia em mil nas grandes cozinhas dos antigos palácios.
Em seus intermináveis banquetes, começava sempre pelo preparo das sobremesas. E ainda fazia as entradas, as sopas, os grandes assados.
Pois no século 21, o que se observa em São Paulo é um movimento contrário. Não só uma especialização em doces ou salgados. Está em curso uma segmentação ainda mais intensa dentro da própria confeitaria - já desmembrada em sorveterias e chocolaterias há mais tempo.
Nos últimos anos, a cidade ganhou lojas de macarons, brigadeiro, cupcakes - e ainda ateliês que aceitam encomendas, como Fôrma de Pudim e Cheesecakeria.
"A confeitaria é composta por muitas técnicas, exige investimento alto e profissionais qualificados", diz Samara Travisan Coelho, professora de confeitaria do Senac.
Concentrar-se em um só doce gera aprofundamento técnico e maior domínio para a criação de variações de receitas clássicas.
Para a banqueteira Tássia Calixto, autora de "Festas em Miniatura - Docinhos para Comer com as Mãos em Qualquer Ocasião" (ed. Senac), "um negócio segmentado exige uma logística mais fácil, uma estrutura mais enxuta, e custos mais baixos".
Por outro lado, surge uma clientela mais rigorosa, em busca do "doce perfeito". Atrás do balcão, as confeiteiras têm apenas uma alternativa para agradar aos visitantes. Caso contrário, perde o cliente, sem choro, nem vela.
PIONEIRISMO
Ao abrir seu ateliê em 2007, Juliana Motter, da Maria Brigadeiro, deu um impulso pioneiro a esse modelo de negócio na capital paulista.
Com ingredientes de alta qualidade, buscou tirar o brigadeiro do lugar engessado que sempre ocupou - as festas infantis - para ganhar grandes celebrações. Vende hoje 5.000 unidades por dia.
A Maria Brigadeiro serviu de inspiração para outras confeiteiras. Espalharam-se pela cidade lojas especializadas, como a Bendito Quindim, que faz várias versões do quitute à base de gema.
São doces, aliás, que tradicionalmente não saíam dos domínios das famílias e tinham suas receitas mantidas em sigilo, passadas apenas de mãe para filha.
Nos restaurantes, é mais comum encontrar homens à frente da cozinha. Já nessas docerias, prevalece o domínio feminino.
Mariana Araujo, por exemplo, tirou do caderno de sua avó a receita da tradicional massa choux, que usa hoje em suas bombas, vendidas na Faire La Bombe.
São essas receitas resgatadas de páginas amareladas de antigos cadernos que invadem as vitrines, agora em versões mais incrementadas.
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FILHO ÚNICO
Num passeio pelas regiões de São Paulo, a Folha garimpou lojas dedicadas a um só doce e encontrou confeiteiras especializadas em oito receitas: bomba, quindim, brigadeiro, cheesecake, churro, macaron, cupcake e pudim.
QUINDIM
"Da noite para o dia, perdemos tudo, não sobrou nada. Imagine o maior perrengue. Imagine!", diz Cátia Farias, sentada em uma mesinha em frente ao seu Bendito Quindim, no Tatuapé.
O clima ali é de interior, os vizinhos passam, cumprimentam a doceira, espiam a vitrine colorida, pinçam um quindim ou outro.
Depois que a empresa de seu marido faliu, em 2007, a família vendeu carro, apartamento, morou em um quarto minúsculo por meses.
O casal e seus dois filhos, que tiveram de largar as faculdades (aviação civil e rádio e TV), uniram forças para tentar a vida com o que Cátia melhor sabia: cozinhar.
Na sua casa passou a fazer esfihas para vender nas vizinhanças - lá pelas tantas, eram 750 unidades por dia.
Foram seus quindins, no entanto, feitos em 16 sabores e cores vibrantes, que a levaram ao programa de Ana Maria Braga, na TV Globo, pelas mãos de um amigo.
Ao que conta, o sucesso do programa alavancou o negócio, que hoje se sustenta - os quindins custam R$ 3,20 e R$ 3,50. Pelos seus cálculos, vende 9.000 unidades por mês.
Cátia não tem nenhum funcionário. Quem vai para a cozinha e atende os clientes na pequena loja, inaugurada no meio do ano passado, é só ela, o marido e os filhos.

CHURRO
A família Farre, cujo patriarca veio da Espanha para o Brasil no início da década de 50 com seus filhos, popularizou por aqui, em feiras e parques, a maçã do amor - aquele doce que lembra infância, da maçã presa a um palito de sorvete e envolta por uma calda açucarada.
Pouco depois, a família recuperou a clássica receita espanhola de churro e passou a vendê-la no Horto Florestal e no Zoológico.
A diferença é que, na Europa, a massa levemente salgada e frita é servida em espiral lambuzada em uma calda espessa de chocolate - também saboreada no café da manhã. Aqui, pelas mãos dos Farre, ganhou versão polvilhada de açúcar e canela e recheio de doce de leite.
Foi o pai mecânico de Antônio Martinez, que está à frente do negócio e começou a vender os quitutes na garagem de sua casa, que inventou uma máquina capaz de fazer o churro recheado.
Pois hoje são montes de versões, de R$ 5 a R$ 56 - inclusive salgadas, servidas em roda, em caixa de pizza.
Todas são fritas na hora e podem ser recheadas ou cobertas de doce de leite, goiabada, geleia de banana, chocolate e por aí vai.
A matriz, que ocupa uma esquina na Vila Regente Feijó, um bairro com certa atmosfera interiorana, não tem sofisticação alguma.
Com poucas cadeiras, os clientes do lugar costumam comer o doce na rua ou levá-los para casa.
PUDIM
Esse ateliê surgiu no início deste ano da parceria de Fernanda Nader, 36, e Daniela Aliperti, 31, que resolveram ir atrás da receita perfeita de pudim, "bem cremoso".
Daniela é pâtissière formada pelo Institut Paul Bocuse, na França, e investiu seus testes no doce familiar. Em seu ateliê, o pudim se desdobra em receitas de avelã, baunilha, brigadeiro e por aí vai. Custam R$ 70 e R$ 90.
A regra é clara para todas: não se bate nada no liquidificador. E a cremosidade vem da combinação de leite condensado, ovos e uma mistura de leite com creme de leite. Está nos planos abrir um café para servir os pudins.

BOMBA
Ares parisienses envolvem a Faire La Bombe, uma expressão que conversa com a ideia de "viver a vida com prazer". É o que conta Mariana Araujo, 32, dona da doceria especializada em bomba, aberta no fim de 2011.
Atrás da fachada envidraçada, fica um cenário encantador - piso de ladrilho hidráulico, mesas rústicas de madeira, parede desenhada por um artista plástico... E o centro das atenções: a vitrine só de bombas.
O doce que nasceu na França - e lá foi apelidado de éclair - aqui ganhou as padarias e o costume de ficar dias e dias à mostra.
Mariana, que aprendeu com a sua avó a quebrar ovo e tirar espinhas de peixe, que estudou cinema fora do Brasil e gastronomia no Senac, busca o inverso: devolver o frescor ao doce. Fazê-lo diariamente, com ingredientes de boa procedência, para que fique leve e aerada.
A massa combina manteiga, farinha, água e sal, e resulta numa base neutra, que aceita vários tipos de recheios e coberturas - inclusive salgadas, lançadas há pouco ali.
São 15 versões doces, das quais se destacam a de blueberry, feita com a fruta inteira banhada por um merengue de mascarpone, e a de limão-siciliano, que leva creme azedo de limão e chocolate ao leite. Variam de R$ 4,50 a R$ 8.
Entre as salgadas (R$ 12 e R$ 13), sobressaem-se a de queijo brie derretido e geleia de damasco e a de presunto cru com queijo gruyère e mostarda de Dijon.
MACARRON
Não é raro ter notícias de alguém que viajou para Paris e não passou uns tantos minutos na Ladureé, a mais famosa e tradicional loja de macarons da cidade - e, quiçá, do mundo - na qual se formam filas e filas de pessoas afoitas por aqueles doces.
Fundada em 1862, no embalo das casas de chá, suas vitrines deixam os doces expostos de maneira escultural, numa combinação de cores leves e angelicais.
É igual nessa primeira filial brasileira. Todas as lojas ao redor do mundo, na Austrália, no Japão, na Inglaterra, na Itália, nos Estados Unidos e por aí em diante, têm conceito replicado da matriz.
Na decoração, imperam delicados tons pastéis e uma vitrine impecável, que deixa à mostra macarons de vários sabores - e cores.
São recheios variados amparados por uma delicada - e crocante -casca redondinha, feita à base de claras batidas com açúcar e farinha de amêndoas. Surgem opções como o de café, caramelo, limão, baunilha - R$ 9, a unidade. Há ainda caixinhas femininas, com detalhes em dourado, para presente.
Os sócios no Brasil pretendem abrir mais lojas em São Paulo, no Rio e em Brasília.
BRIGADEIRO
Juliana Motter, 35, largou seus antigos ofícios para se dedicar exclusivamente ao que mais gosta: o brigadeiro.
Quando criança, vendia o docinho na escola. Aos 16 anos, voltou da Suíça com a mala carregada de chocolates assim e assado para testar receitas com os amigos.
Hoje, amparada por 40 funcionários, ela vende 5.000 produtos por dia - entre brigadeiros, bala de brigadeiro e brigadeiro de panela.
Foi garimpando os melhores ingredientes e testando receitas à exaustão que ela chegou ao que chama de "brigadeiro gourmet".
Nas mãos de Juliana, o doce deixa o achocolatado e os confeitos industrializados de lado. Ganha cremosidade e toques artesanais, além de fazer saltar o sabor do chocolate, com variadas porcentagens de cacau.
Juliana restringiu sua validade a 24 horas e caprichou em sua apresentação - até que tomasse as mesas de festas e virasse presente. A unidade custa R$ 3,50.
Para o doce brasileiro, quer ingredientes brasileiros. Nessa busca, já incorporou flor-de-sal de Mossoró (RN), cacau do sul da Bahia, cachaça, castanha-do-pará.
Para manter a qualidade de seus brigadeiros, porém, ainda se apoia em produtos importados, como pistaches do Bronte, com denominação de origem, avelãs do Piemonte e chocolate da França.
Faça a receita de brigadeiro de amêndoa de cacau
CHEESECAKE
Fernanda Zekcer, 32, sempre gostou de se enfiar na cozinha. Mas, advogada, foi trabalhar em escritório.
Pois depois de uma viagem a Califórnia, resgatou o gosto pelos cheesecakes e inventou de aperfeiçoar uma receita de família, da avó materna, nas panelas de sua casa.
Daí surgiu a Cheesecakeria, que aceita encomendas - e deve ganhar uma cozinha própria em janeiro de 2013.
Uma base de bolacha triturada dá suporte a uma mistura de queijos, creme de leite e açúcar, na qual o sabor do queijo não é tão marcante, como a original americana.
Por cima, as coberturas são variadas: doce de leite, maracujá, goiabada. Mas a estrela é a de frutas vermelhas - uma calda de framboesa e amora, feita das frutas frescas. Custam de R$ 50 a R$ 120.
Aprenda a fazer a receita de cheesecake
CUPCAKES
Fava de baunilha de Madagáscar e chocolate belga são alguns dos ingredientes que dão forma aos cupcakes da Wondercakes. Esses pequenos bolinhos confeitados nasceram nos EUA e ganharam alguns endereços especializados por aqui, com decoração graciosa.
As sócias Paula Kenan e Marcella Lage fizeram diversos testes para alcançar a receita de massa úmida e macia. Para rechear, alternativas como brigadeiro branco com amora, brigadeiro de pistache e nozes com chocolate. Cada unidade custa R$ 7,50.
Colaborou Marília Miragaia
http://m.folha.uol.com.br/comida/1166899-confeiteiras-se-especializam-e-oferecem-apenas-um-tipo-de-doce.html

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Treinamento Profissional 10 DICAS DE COMPORTAMENTO NO TRABALHO

Etiqueta empresarial nada mais é que um conjunto de atitudes devidamente ministradas para que haja um excelente convívio entre as pessoas que trabalham na empresa.
 Essas regras são fundamentais para a manutenção e crescimento da empresa e, também, se estendem à empresas. São regidas pela boa educação, bom comportamento, convenções sociais, ética profissional e prescrições oficiais. Seu objetivo é reduzir, ao mínimo, os conflitos, preconceitos, atritos, dúvidas, suspeitas e mal entendidos entre o público e as organizações, criando um clima de conhecimento, compreensão, confiança, cooperação e parceria entre as partes que se relacionam. Resta ressaltar, ainda, que a falta de etiqueta no trabalho é responsável por boa parte das demissões em uma empresa, visto que possuir competência técnica não é tudo para a garantia de sucesso no trabalho.

Tendo isto em vista, confira algumas dicas de bons comportamentos no trabalho.
 1 Pontualidade
Considerado o ponto de honra no ambiente empresarial. Caso perceba que terá de descumprir com o seu horário, ligue avisando.
 2 Bom senso
Recomenda-se o uso de roupas discretas, sem modismos, decotes, cores berrantes, dentre outros erros. O mesmo cuidado deve ser dado à higiene pessoal.
3 Cordialidade
Seja cordial, educado, prestativo e gentil. Saiba ouvir e fale somente na hora certa.
4 Educação
Use e abuse de palavras como por favor, obrigado, bom dia, boa tarde, boa noite, com licença. Peça licença ao entrar, comprimente as pessoas e estenda a mão se o outro o fizer primeiro.

5 Postura
Não passe a impressão de desleixo e desdém aos outros. Sente-se de forma adequada. A sua postura diz muito sobre você.

6 Organização
No ambiente de trabalho, e também fora dele, seja organizado em todos os sentidos. Mantenha sua mesa limpa e seus papéis e arquivos adequadamente organizados, de forma que outras pessoas tenham facilidade em encontrar algum documento caso precise.

7 Adequação Procure saber se a corporação para a qual trabalha possui um código de ética e conduta. Caso tenha, estude-o e adeque-se ao meio

8 Respeito
Demonstre respeito aos seus colegas e trabalho e também à empresa para a qual trabalha. Fofocas, conversas altas, palavrões e intimidades estão proibidos.
9 Bom humor
Lembre-se que ninguém além de você mesmo é o responsável pelos seus infortúnios. Cada um tem seus próprios problemas para resolver e, por isto, caso algo esteja lhe incomodando, tenha humor para lidar com a situação, não levando para o ambiente de trabalho sua raiva e descontentamento.
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 10 Evite os Excessos
Lembre-se que a organização remunera seus colaboradores pelo tempo trabalhado. Sendo assim, evite o uso de celulares, com ligações particulares, durante o horário de expediente, assim como o uso indevido da internet com redes sociais e outros.
fonte:
revista-digital/revista-cpt-digital-001

Receita de pasta de leite em pó

Receita de pasta de leite em pó

Você já conhece a pasta de leite ninho? Ela é uma ótima opção para quem quer um bolo perfeito em termos de cobertura, mas odeia o sabor da pasta americana.
 A pasta de leite em pó ou de leite ninho, tem um sabor mais acentuado e cobertura consistente. Vai uma receita ai?


Ingredientes: 


400g de leite em pó ou leite ninho
1 lata de leite condensado
500g de açúcar impalpável


Modo de preparo


Coloque o açúcar e o leite em pó e aos poucos acrescente o leite condensado. Vá mexendo aos poucos com uma colher e depois que a massa pegar uma consistência de pão comece a sovar.
  Você pode acrescentar corante em gel da cor de sua preferencia. Caso a massa estiver muito mole acrescente mais açúcar, e se estiver muito grossa, acrescente mais leite condensado.
fonte
http://achocolateecia.blogspot.com.br/2014/11/receita-de-pasta-de-leite-em-po.html